A comunidade gamer brasileira tem motivos para comemorar. Recentemente a 6ª Turma do Tribunal Regional Federal, 1ª Região, em Brasília, proferiu uma decisão que derruba a sentença aplicada em 2008, que proibia a venda do game Counter-Strike no Brasil. A decisão foi tomada após a Electronic Arts, distribuidora oficial do jogo por aqui, apresentar seus argumentos contra a proibição.
Segundo o advogado Rodrigo de Assis Torres, ”a decisão demonstra o firme posicionamento do Poder Judiciário contra a censura, de forma inédita na indústria de vídeo games. O jogo é classificado para maiores de 18 anos, deixando claro que é para o público adulto. Em um país democrático, julgamentos estéticos e morais sobre obras artísticas são para o cidadão fazer e não para o Estado decretar. Essa é a essência da liberdade de expressão”.
Vale lembrar que este foi apenas um passo importante, mas não o único a ser tomado. No momento Everquest, RPG online da Sony, e Bully, da Rockstar, continuam proibidos no País, sob a alegação de que continham violência em excesso, o mesmo argumento usado para o banimento de Counter-Strike.
Segundo o advogado Rodrigo de Assis Torres, ”a decisão demonstra o firme posicionamento do Poder Judiciário contra a censura, de forma inédita na indústria de vídeo games. O jogo é classificado para maiores de 18 anos, deixando claro que é para o público adulto. Em um país democrático, julgamentos estéticos e morais sobre obras artísticas são para o cidadão fazer e não para o Estado decretar. Essa é a essência da liberdade de expressão”.
Vale lembrar que este foi apenas um passo importante, mas não o único a ser tomado. No momento Everquest, RPG online da Sony, e Bully, da Rockstar, continuam proibidos no País, sob a alegação de que continham violência em excesso, o mesmo argumento usado para o banimento de Counter-Strike.
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